Segudo Harding só Maria era capaz de criar o euforismo sentido em Auckland. "Desde o aeroporto, para os treinos para os media e entrevistas não esquecendo as obrigações dos patrocinadores, todos os seus passos têm sido documentados pelos media. Até a sua inactividade, teve uma boa noite de sono no dia 31, tem sido capa de jornal."
O ténis de Maria combinado com o seu físico atraente e com a história de American dream criaram segundo Harding uma pessoa cheia de clase. "Ela tem todas as dádivas de Deus - alta, bonita, atraente e loira, mas não é por isso que joga ténis desde os 4 e veio para os Estados Unidos aos 7.
Uma campeã de Wimbledon (17), Austália Open e Us Open. Ex-número um mundial e 1ª cabeça de chave neste torneio, ela mostrou ao público da Nova Zelândia que o seu talento é apenas uma parte da equeação"
Muitas vezes tida antes como uma celeberidade do que como tenista, Harding afirma que profissionalismo é com ela. "Sendo celeberidade, uma estrela desportista tem que ter profissionalismo e trabalhar duro."
Só nos resta dizer, quem duvida disto?!